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- Uma Visita histórica que mexeu com as batidas do nosso coração:
Posted by : RodrigoPatoDonald
domingo, julho 24, 2016
Como dizia a música, “o primeiro ritmo do mundo foi a batida do coração...”... e como nossos corações bateram mais fortes num ritmo frenético e alucinado! No fim de semana dos dias 16/07/16 e17/07/16, o público brasileiro foi presenteado com as ilustres visitas de nada mais e nada menos que Hiroshi Tokoro (Jiban) e Takumi Tsutsui (Jiraya) em terras paulistanas.
Bem... vou ser honesto... nós, do Rampage, só fomos no Sábado e então
eu vou descrever a palestra de Sábado. Mas, já me adiantaram que a palestra de
Domingo não foi muito diferente da palestra de Sábado. Então...
No Sábado, a palestra deles começou no horário marcado. Primeiro, foi
chamado o cantor Ricardo Cruz, que serviria de intérprete para a gente. O
primeiro a entrar foi o Takumi Tsutsui, com o Kimono da série. Ele entrou numa
animação fora dos padrões nipônicos em se lidar com o público. Animado,
brincalhão, extrovertido e MUITO zoeiro.
Depois de alguns minutos, Takumi chama ao palco, Hiroshi Tokoro, que
entrou de maneira comedida, mas depois se soltou e entrou no “clímax” da
zoeira. Ricardo Cruz, simpático como sempre, fez umas perguntas pertinentes.
Depois, Hiroshi pediu para ele deixar o público fazer perguntas.
Com sinceridade, esse foi o maior erro da palestra (de Sábado). Antes
tivessem deixado as perguntas com o Ricardo Cruz. Salvo algumas perguntas
pertinentes para o tema da palestra (como, qual estilo de luta o Takumi
praticava, coisa que POUCA gente conhecia, visto que tinha MUITO novato ali, ou
se o Hiroshi lembrava as cláusulas da lei Biolon), a MAIORIA das perguntas foi
impertinente e de teor grotesco. Por exemplo, teve uma mulher que perguntou (e
era claramente visível que ela se insinuou) se um deles era casado e se as
brasileiras tinham chances com algum deles. OI? O que a vida pessoal dos caras
tem a ver com a palestra? Eles ficaram com vergonha e, com um sorriso forçado,
responderam de forma discreta e comportada a essa pergunta. Outra pergunta
impertinente que fizeram foi uma pessoa que fez um monte de rodeios para
perguntar se “Jiban foi ou não inspirado em Robocop??”. A resposta TODO toku-fã
sabia. Deu para ouvir algumas vaias e risadas do público após essa pergunta.
Aliás, as vaias se intensificaram um pouco quando um cidadão iniciou uma
pergunta com a seguinte frase: “Takumi e Hiroshi... os melhores heróis
japoneses foram exibidos pela MELHOR emissora do país, que é a Manchete...”.
Depois disso, houve uma mistura de aplausos e de vaias. Os atores fizeram cara
de paisagem depois de terem pegado a tradução e ficaram sem entender o que era
a Manchete (mas, com certeza, nos bastidores, eles ficaram sabendo DEPOIS o que
era a Manchete a importância dela para a MAIORIA dos toku-fãs presentes). Teve
uma senhora que gritou atrás de mim pedindo para os que estavam fazendo tais
tipos de perguntas e indagações “pararem de nos envergonhar”. Nessa questão,
vale a máxima proposta pela estilista e socialite Glória Kahlil, que já
escreveu no seu livro, o seguinte: “Chique mesmo é ser discreto, não fazer
perguntas ou insinuações inoportunas, NEM procurar saber o que NÃO é da sua
conta!”. Coisa que faltou para boa parte dos que tiveram a oportunidade de
perguntar para os atores.
Sabendo que a coisa estava perdendo controle e que era visível o
constrangimento por parte dos atores depois de ALGUMAS perguntas, Ricardo Cruz
toma as rédeas e deixou os atores mais a vontade. Eles se soltaram mais e
brincaram mais. TUDO que o público pedia para eles fazerem, eles faziam sem
pestanejar. Os melhores momentos foram quando Takumi fez as poses do Jiraya e
quando Hiroshi fez as poses de Jiban, que o público pediu. O público pediu para
eles cantaram os temas de aberturas de suas respectivas séries e isso foi
atendido prontamente. E o público foi ao delírio mesmo quando ambos se
“jogaram” na plateia. Isto é, se misturaram com o público. Desceram do palco e
interagiram com a gente. O público foi ao delírio. Muitos tiveram a
oportunidade de tocar neles ali no chão. Depois do alvoroço, eles voltaram para
o palco. A palestra se encerrou com os cosplayers de Jiraya, Dokusai e Jiban.
Eles tiraram fotos do público e agradeceram em português. E eles pediram para o
público espalhar nas redes sociais, os contatos deles para eles interagirem com
o público. Com sinceridade, a palestra deles e a humildade deles em recepcionar
o grande público botaram muitos artistas no chinelo, principalmente em se
tratando da atração toku do ano passado, que foi educado, mas seu tratamento
MUITO seco deixou a desejar.
Agora, o grande momento esperado pelo público: o Meet and Greet. O
tempo estava frio. A fila ENORME. Os atores estavam cansados. E o grande
momento atrasou e MUITO. O Show “Cavaleiros In Concert” estava rolando e nada
do momento da foto. Quando finalmente começou, a Yamato decidiu que as fotos
seriam em grupo de quatro pessoas por foto, a partir de determinado momento, para
adiantar logo. MUITA gente reclamou dessa atitude. Outros não se importaram. O
que importa é que tiramos as benditas fotos. NÃO sei como foi no domingo, mas
acredito que tenha sido da mesma maneira. A simpatia deles foi algo
INACREDITÁVEL.....
Enfim, aguardemos o próximo evento e a próxima atração!! :D
eu estive lá nesse dia até que o sehorito rodrigo pato chegou em eu, e sobe as filas do meets essas palhaçadas começaram justamente quando foi na minah vez, ai falaram q dois na mesma foto com essa mesma desculpa descrita de agilizar a fila. no inicio eu fiquei um poko chateado mas depois nem grilei, até expliquei pro pato no face e tals. não fiquei toda a palestra pq priorizei a fila kkkkkkkkkk
ResponderExcluirPor incrível que pareça, a fã base Brasil mais atrapalha do que ajuda nesses casos...
ResponderExcluirGostei do conteudo mas n sabia que tinha gente fazendo perguntas idiotas ou ate mesmo curiosas mas enfim n tinha ideia sobre realmente aconteceu por lá obrigado pelo poste
ResponderExcluirvai esperar oquê tbm de brasileiros,povo sem educação é isso que da deixar o povo fazer perguntas.imagino á vergonha que eles sentiram.
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